Nome da Instituição: Museu de Arte de Montenegro 
Responsáveis pelo projeto: Madeleine Fontoura; (Dirigente) Percival Souza de Oliveira
Objetivo: Enriquecer e fortalecer o conhecimento individual e coletivo de sua comunidade, sua cultura, memória e identidade, reconhecendo os Prédios do Complexo da Antiga Estação Ferroviários como Patrimônio Histórico e Cultural e a importância de sua preservação, como um elemento para o desenvolvimento sustentável, a promoção do bem estar social, a participação na cidadania, onde arte se transforma em instrumento de crítica e denuncia aos impactos causados pela ação do homem a esses bens e ao meio ambiente.
Período de realização: A ação proposta foi realizada no primeiro semestre de 2012.
Públicos atingidos: As oficinas de arte são oferecidas gratuitamente a crianças e jovens do ensino fundamental.
Descrição da ação: No primeiro encontro conhecemos os prédios da DIPAHC que abrange Museu de Arte de Montenegro. Durante o passeio conversamos da importância da restauração, do cuidado com os prédios históricos, documentos e objetos antigos, foram também preparados jogos e brincadeiras para tornar o passeio divertido e interessante. No Museu Histórico realizamos uma contação de história dramatizada usando personagens e caracterizando-os. No Arquivo Histórico conhecemos e observamos os procedimentos do restauro de documentação. No Museu de Arte visitamos as exposições conhecemos a reserva técnica e os procedimentos para guardar uma obra de arte, e como é realizada uma exposição.
No segundo encontro, trabalhamos com a questão dos prédios Históricos. Com folhas de papel de desenho e pastel oleoso, desenhamos o prédio do Museu de Arte. Também levamos os alunos à exposição da artista Vany Dhein, que trabalha com desenhos fazendo um resgate dos prédios Históricos de Montenegro e região. Essa discussão sobre patrimônio foi essencial para a continuidade do trabalho com os oficineiros.
No terceiro momento convidamos a estudante de graduação Neuza Melissa para falar sobre seu trabalho desenvolvido na disciplina Linguagem e Expressão Pictórica IV, da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul- UERGS Polo Montenegro. Escolhemos o estêncil, folhas de radiografia, muito usado nesta pratica pela sua versatilidade, com vazado de desenhos de insetos e trabalhamos com tinta guache, pela questão de criar uma obra que respeite a natureza, sem a toxicidade de outras tintas.
Ao retornarmos para a sala da oficina lavamos os materiais e registramos nosso encontro que acontece todo final de aula no “Diário de Bordo”, que é um caderno dos oficineiros onde eles escrevem sobre a aula, o material usado, as expressões aprendidas e pensamentos sobre a aula.
