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Marcado: gestão, inventário, sistematização
- Este tópico contém 21 respostas, 16 vozes e foi atualizado pela última vez 11 anos, 7 meses atrás por Vera Regina Zavaglia Malta Campos.
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20/11/2012 às 11:35 #256PnemMembro
Inventariar as ações educativas e sistematizar sua documentação e memória;
02/12/2012 às 16:17 #450daniele.alvesMembroAcredito que inventariar e sistematizar o que está sendo desenvolvido é de grande importância para assegurar a continuidade futura de um trabalho já iniciado anteriormente. Além disso, o registro poderia/deveria vir com uma avaliação crítica do que foi feito, depoimento dos atores e público sobre a ação. Um oportunidade para que o que for identificado como fraqueza e/ou falha possa se tornar um potencial de melhoria.
03/12/2012 às 13:03 #460Fernanda CastroMembroPode-se criar um banco de dados nos moldes do sistema brasileiro de museus somente para as ações educativas, com formulários que sistematizem e ordenem o registro das ações e que esteja disponível para educadores e demais membros cadastrados na base, servindo de exemplo para o desenvolvimento de ações e fonte de pesquisas.
06/12/2012 às 13:25 #510daniele.alvesMembroNo caso da educação formal, temos um exemplo parecido no site http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
A proposta realmente é muito boa. Em um momento mais avançado, o compartilhamento dessas ações pode favorecer a criação de redes de ações similares como rede de Cineclubes em museus….
- Esta resposta foi modificada 11 anos, 7 meses atrás por Pnem.
06/12/2012 às 14:16 #511Cinthia RochaMembroRegistrar sistematicamente as ações desenvolvidas dentro de um programa educativo permite que as instituições tenham em mão um documento muito rico, que pode ser utilizado tanto como instrumento de avaliação, quanto como material de divulgação. Museus que publicam os resultados de seus projetos inspiram outras instituições e o contribuem para a multiplicação de ações bem sucedidas.
11/12/2012 às 14:42 #550Marilia Xavier CuryMembroTudo isso é importantíssimo… mas e os projetos? Estamos desenvolvendo projetos antes de executá-los? Projetar é pensar a ação futura, mas é criar documentos a serem guardados como registros do pensamento do setor de educação.
27/12/2012 às 23:49 #628Lucas Cuba MartinsMembroPrezados,
Creio que a documentação e o arquivamento das atividades desenvolvidas são de fundamental importância para futuras avaliações, não só da instituição promotora como também de pesquisadores da área e de outras instituições com propostas semelhantes as já desenvolvidas.
Um sistema padrão para a organização e recuperação destes dados é o ideal, contribuindo desta forma ao fomento das atividades educativas e preservação destas memórias.
No Museu Histórico Nacional, estamos realizando a organização/inventário das atividades educativas, publicações e demais informações produzidas entre a década de 80 e o inicio de 2000.
Nosso objetivo é rememorar um pouco da história da Divisão Educativa do MHN, promovendo assim auxílio às propostas futuras.
Att;
Lucas Cuba Martins
17/01/2013 às 2:49 #736Valéria AbdallaMembroA ideia de um banco de dados para ações educativas é bastante interessante!
Ressalvo que no Encontro com Educadores do IBRAM (RJ), realizado no Museu da República, em 2011, participei de um grupo de trabalho que sugeriu para a COMUSE a publicação de uma revista que tratasse das ações educativas dos museus. Vocês lembram? Acho que essa proposta poderia voltar a ser considerada neste momento!
22/01/2013 às 2:17 #753Eunice Batista LaroqueMembroBoa noite,
Concordo plenamente com a Valéria Abdala. Muito oportuno haver uma sistematização de publicações em revista. Um abraço
04/02/2013 às 14:53 #824Manoella EvoraMembroValeria, achei muito interessante você ter se lembrado da ideia da criação de uma revista que tratasse das ações educativas dos museus, que surgiu no Encontro com Educadores do Ibram (RJ), no Museu da República, em 2011. Lembro ainda que haviam sido formados dois grupos, e, se não me engano, ambos deram essa mesma sugestão. Acredito, assim, que essa deva ser uma aspiração de todos os Educadores de museus. A revista seria não apenas uma medida para inventariar e sistematizar as ações educativas, mas também ajudaria na troca de idéias e informações entre as diversas unidades museológicas.
07/02/2013 às 18:48 #853Ozias SoaresMembroGente, concordando com vocês, acho também importantíssimo (mais do que na hora!) de termos uma revista com esse formato. Mas fico pensando, como a Marília Cury, se antes da revista estamos fazendo esse “inventário”, sistematizando os projetos e as ações dentro de nossos museus? Se estamos operando essa sistematização, quais os pressupostos e experiências que existem que podem ser compartilhadas aqui para que possamos pensar em propostas para o Pnem? Aqui no Museu da Chácara do Céu, estamos criando uma espécie de “dossiê educativo”, resgatando o percurso do “educativo” (ainda não temos um “setor” propriamente, mas temos as ações ocorrendo), os referências embasadores, as metodologias, e todas as ações em curso.
15/02/2013 às 3:10 #874lucia santanaMembroMuito pertinente a idéia do inventário de ações educativas, pois além de ser um documento de memória, serve para sinalizar as tendências utilizadas no campo da ação educativa, além de identificar os públicos que os museus vêm trabalhando ao longo de sua história. Poderia se identificar inclusive os campos de inclusão social, acessibilidade física e social, sustentabilidade ambiental e inovação com maior propriedade no âmbito da preservação patrimonial.
15/02/2013 às 18:50 #897Podemos ampliar? Sugiro:
Preservar, arquivar, sistematizar, inventariar a documentação e a memória das ações educativas para disponibilizar a pesquisadores e comunicar a história do programa educativo-cultural do museu.
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18/02/2013 às 19:09 #922Manoella EvoraMembroOzias, achei muito importante sua colocação sobre a questão dos “inventários” sistematizando os projetos e as ações dentro dos museus. Acredito que este seja o primeiro passo que deva ser tomado a fim de sistematizar as ações educativas dos museus como um todo.
Devemos pensar primeiro como este tipo de trabalho está sendo desenvolvido em cada museu. Talvez fosse interessante termos um modelo, um padrão disponível para todos os museus, com o intuito de que cada um pudesse resgatar, registrar e sistematizar suas atividades internamente, dentro de seu próprio museu. Acho que isso iria facilitar nosso trabalho e ajudaria, inclusive, numa posterior publicação de uma revista.
18/02/2013 às 19:35 #925Ozias SoaresMembroManoella, estou aqui pensando se não seria interessante a fim de dar efetividade às propostas que vão surgindo aqui neste fórum se houvesse a criação de um canal (seja um blog, ou o Ibram, ou a REM Nacional) que se responsabilizasse inicialmente pela divulgação de diferentes modelos de inventários das ações educativas e assim a gente podia sugerir esse padrão de que falas, depois de avaliar as diferentes iniciativas… O que acha?
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