A pessoa com deficiência não vai a espaços que não estejam adaptados ou acessíveis. Estas pessoas se constituem em não-público para os museus, logo, a oferta de serviços em instituições culturais não chega a 1% em todo país.
proponho que se cumpra a normativa de adequação aos espaços físicos, promovendo o desenho universal nas instituições públicas ou privadas de modo a garantir o direito a cidadania plena a diversidade humana.
Precisamos entender que a deficiência é condição natural do ser humano. Então cabe as diversas áreas do museu serem menos deficientes e promoverem a reformulação de conceitos e atitudes através: da missão e visão do museu, da requalificação profissional, adaptação dos espaços físicos e da continuidade da oferta de exposições e serviços.
Para que os programas ocorram de maneira satisfatória, é fundamental que se tenha profissionais especializados. Sugiro a permanência de pelo menos um funcionário que desenvolva a acessibilidade na instituição.