Concordo contigo Ana, especialmente quando ressaltas a grande dimensão territorial brasileira e as diversas realidades sociais e “museais”. E nisto tudo os necessários concursos para prover os museus geridos pelo poder estatal com servidores públicos, pois todos sabemos os grandes problemas encontrados em museus que se transformam nos chamados “cabides de emprego”. Uma espécie de círculo vicioso se instala e a gestão fica comprometida de uma forma brutal
Nos museus comunitários as tarefas de gestão podem ser compartilhadas com profissionais que atuam em museus, como historiadores, conservadores, arquivistas, bibliotecários, museólogos, educadores, etc…. mas obviamente se pressupõe que nestes espaços de memória o próprio inventário do patrimônio tenha sido projetado e executado pelos membros do(s) grupo(s) e não por agentes externos. O que não impede a colaboração destes últimos e mesmo ações de militância pela museologia social. E também tenho visto que a metodologia de “Conselho Gestor”, no museus comunitários, pode trazer bons resultados.
Obrigado pela participação e se achar pertinente dê sua opinião também no fórum sobre Gestão em museus…
abraço.