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girlene.bulhoes

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  • em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #1250

    Tens inteira razão, Diego.

    Abraço,

    Girlene

    em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #1215

    Sim, Ozias, acho o mesmo que vc. Inclusive costumo usar o termo sustentabilidade apenas quando estão intrínsecas estas condições que vc coloca, relativas à “perspectiva de totalidade”. No meu entender, o que foge disso é apropriação indébita do termo, cabendo melhor o uso do tal “desenvolvimento sustentável”.

    Dá uma olhadinha no último (ou penúltimo) post deste Eixo, pois nele tem uma simples e direta definição de “Sustentabilidade”, que considero tradutora destas suas observações,

    Obrigada pelas contribuições e Abraço,

    Gil

    em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #976

    Não há de quê, Diego. Estamos construindo juntos esta caminhada.

    Abraços.

    em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #963

    Sim, Diego. O Varine usa este termo, que foi difundido no meio museal pela Carta de Santiago do Chile (1972), e a par com ele muitos outros, especialmente os “especialistas” em meio ambiente e educação ambiental.

    Caso lhe interesse, dá uma olhadinha nestes artigos: http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/DMP–204.pdf  e http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-81222012000100003&script=sci_arttext

    Abraço,

    Girlene

     

    em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #959

    Olá, Diego.

    A profª Manuelina Duarte, do curso de Museologia da UFG, foi quem trouxe o termo “patrimônio integrado” para esta discussão. Considero que este termo sintetiza essa necessidade de “abrirmos os nossos olhos” para o mundo “lá fora”, a bem da nossa existência no futuro (ou garantia de sustentabilidade, quem sabe?).

    Abraço,

    Girlene

    em resposta a: Ações educacionais e desenvolvimento sustentável #958

    Olá, Maria Ignes.

    Obrigada por suas contribuições.

    Acredito que as preocupações com o acolhimento, o pertencimento e a discussão permanente são diretamente ligadas à sustentabilidade na sua dimensão cultural.

    Dimensão esta, que considero muito bem traduzida por você nestas palavras: “Uma presença participativa real da sociedade, algo que vai muito além das visitações em massa em caso de megas exposições e mesmo dos espaços interativos (?)”.

    Penso que um museu “sustentável culturamente” acolhe as diferentes manifestações culturais dos diversos segmentos sociais, sociedades, culturas, etnias; traduz em seus espaços e exposições o máximo possível dos sentimentos, símbolos e signos de pertencimento de múltiplas culturas; desenvolve ações visando a construção de um saber mais aprofundado e prazeroso, verdadeiramente autonômo e, por isso, democrático.

    Enfim, um museu que aceita, abraça, acolhe e revela as diferenças.

    Abraços,

    Girlene

    em resposta a: Sustentabilidade no PNEM – sugestões da REM-GO #877

    Bom dia, Lucia

    Que bom que você gostou deste tópico! A sustentabilidade é condição sine qua non para que continuemos vivos e os museus não podem fechar os olhos para esta questão.

    Obrigada pelas sugestões.

    Abraço,

    Girlene

    em resposta a: Discurso ambientalista dá lucro a empresas. #844

    Bom dia, Juliane

    Agradeço a sua contribuição e sugestões e, sim, você tem razão. Muitos de nós simplesmente ignoramos a questão da sustentabilidade em nossas práticas museais, inclusive no que diz respeito à mera inclusão deste assunto em nossas ações, até mesmo educativas. Ainda bem que sempre existe o “outro lado da moeda”, instituições e profissionais atentos a esta questão. Neste sentido, considero que a participação do IBRAM e seus Museus no recente Programa Agenda Ambiental na Administração Pública A3P, implantando pelo MMA, já é uma “luz no fim do túnel”.

    Em seguida a este, postarei as sugestões do último encontro da REM-GO relativas a Sustentabilidade no PNEM. Dá uma olhadinha…

    Abraço,

    Girlene

     

     

    em resposta a: Discurso ambientalista dá lucro a empresas. #803

    É isso aí, Ozias. Se os “homens (que) exercem seus podres poderes” se apropriam unilateralmente de uma terminologia que é polissêmica, nós a re-significamos, utilizando-a com o sentido no qual acreditamos, incluindo diversas variáveis que, ao final, estão interligadas. Ou será que acreditamos mesmo que podemos falar sobre implantar coleta seletiva nos espaços museais ou montar exposições e ações educativas sobre o buraco na camada de ozônio ou sobre secas e queimadas, sem atentarmos por exemplo, ao que faremos com os descartes destas ações (como vc bem colocou anteriormente), o que requer que saibamos COMO FAREMOS e QUANTO NOS CUSTARÁ ?

    O que sei é que não podemos (ou não devemos) ficar calados e/ou banirmos o uso desta palavra. Ou ainda, a usar apenas no viés do discurso frívolo-ambientalista (não estou dizendo que todo o discurso ambientalista é frívolo!!! Apenas que mesmo o sério, necessário e complexo discurso ambientalista, por vezes é usado apenas como “artigo de perfumaria”) que quer reduzir toda a discussão a quantidade de latinhas de refrigerantes que reciclamos´ou a quantidade de palestras e oficinas educativas que realizamos nos museus em que trabalhamos.

     

    em resposta a: Financiamento para o educativo do museu #719

    Bom dia, Rafaela

    Além desses tópicos, incluiria a criação de editais de financiamento exclusivos para o setor educativo dos museus.

    abraço,

    Girlene

     

    em resposta a: Onde está a sustentabilidade? #626

    Obrigada por suas profícuas contribuições, Juliane. Feliz 2013!

     

    em resposta a: Financiamento para o educativo do museu #607

    Rafaela, parabéns pelo seu trabalho!

    Sim, é a esta sustentabilidade a que me refiro e que (acredito) requer o planejamento e a prestação de contas do que foi feito com as verbas conseguidas, sejam elas vindas do financiamento público, da venda de produtos ou outras formas possíveis.

    Assim como você, Rafaela, acredito que o passo primordial para sermos “sustentáveis” é o  planejamento estratégico onde estejam explicitados “os caminhos pelos quais seremos levados a sério e por onde receberemos o devido financiamento”.

    Além do planejamento, que forçosamente inclui o diagnóstico da situação vivida, considero que a criatividade é fundamental para obtenção de financiamentos que nos façam sustentáveis. Criatividade para encontrar saídas que nos levem para longe dos “desvios”, dos “jeitinhos”, a partir da realidade de cada instituição, pois cada instituição tem as suas particularidades e contextos que conduzem à diversos caminhos de sustentação.

    A partir do seu exemplo mesmo, penso que a cessão onerosa de espaços dos museus para realização de feiras, exposições e outras atividades culturais, que tenham relação com a missão institucional do museu e critérios éticos claramento definidos, pode ser um caminho.

    Outros dois caminhos que enxergo e que hoje nos são “negados” são a exploração direta das lojinhas e o usufruto da arrecadação das bilheterias dos museus. Para os museus governamentais vejo ainda o retorno dos cartões corporativos como um item importante nesta busca.

    Agradeço a sua generosidade, Rafaela, e levarei sim este tópico de discussão para o relatório do GT de Sustentabilidade.

    Abraço.

     

     

     

    em resposta a: Financiamento para o educativo do museu #595

    Pois é, Fernanda, mais uma vez concordo com as suas colocações por ver nelas traduzido o entendimento que eu mesma tenho a respeito dos lugares de pertencimento e do papel social dos museus.

    Já tive oportunidade de explicitar aqui a diferenciação que aprendi a fazer em um curso de especialização em educação ambiental que fiz a uns anos atrás, entre DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e SUSTENTABILIDADE e, quando me refiro à SUSTENTABILIDADE me refiro diretamente ao empoderamento das instituições, comunidades e sociedades.

    Tendo em mente este entendimento, como você mesma ressaltou, estamos discutindo políticas públicas que devem contemplar  as diversas naturezas institucionais de museus e, neste sentido, entendo que o termo sustentabilidade está atrelado à autonomia financeira e de gestão que todas as instituições deveriam ter, sejam elas públicas ou privadas, até mesmo para que as atividades educativas elaboradas pelas suas equipes possam ser realizadas.

    Acredito que a sustentabilidade econômica das instituições museais públicas deve advir da alocação de recursos dos governos aos quais elas estejam vinculadas, pois se a instituição pertence ao Governo, o Governo deve sustentá-la. Simples assim.

    Acredito também que para atingirmos um melhor nível de “sustentabilidade econômica”, tanto nas instituições  públicas quanto nas privadas,  necessitamos de ajustes na legislação que nos permitam, por exemplo, explorar comercialmente, de forma direta, produtos dos museus e usufruir pelo menos um percentual da arrecadação das instituições públicas, sem que esta tenha que ser integralmente devolvida aos cofres da União, como ocorre hoje.

    Tenho algumas respostas e muitas perguntas e você me trouxe mais duas:

    1- Quando você diz que o Estado deve garantir o funcionamento das ações educativas dos museus, como se daria esta garantia no caso dos museus privados, para além dos já existentes, ainda que insuficientes, editais?

    2- Será que deveríamos encontrar outra terminologia para este GT de Sustentabilidade, uma vez que este controverso termo, além da dimensão “ambiental”, abarca outras dimensões, inclusive a “econômica”, que não devem ser desprezadas uma vez que uma está imbricada na outra (como garantir a sustentabilidade ambiental sem que haja uma sustentabilidade financeira?)?

    E, por fim, gostaria de salientar que sinto-me reconfortada em saber que nos Museus Ibram as demandas dos setores educativos estão sempre incluidas nas “demandas maiores” como dito por você, ainda que nem todas as nossas demandas sejam atendidas.

    Abraço,

     

    em resposta a: Financiamento para o educativo do museu #582

    Siiimmmm!!!! Creio que a busca DESTA sustentabilidade que se atrela à “autonomia financeira (na proposição de orçamentos e em sua execução)”, e não “daquela” sobre  a qual conversamos anteriormente, atrelada ao Capital, é imperativa, ainda que possivelmente utópica, para que consigamos reverter esta atual e desagradável situação, onde é bastante comum que sequer as informações mais básicas,  como os critérios de corte em propostas apresentadas, sejam explicitados, como citado por você, Ozias. Quero crer que a construção deste PNEM seja um passo (mesmo que distante) para o alcance deste ideal, para que enfim consigamos sustentar as nossas ações educativas, sem que tenhamos que recorrer às, também citadas por Ozias, listas “do que temos que fazer para dar conta” delas.

    em resposta a: Financiamento para o educativo do museu #571

    Boa tarde, Fernanda

    Me refiro à sustentabilidade econômica que, ao existir, garante a estruturação e o funcionamento de todos os setores do museu, inclusive o Educativo, conforme os planejamentos existentes nos planos museológicos. Se o museu é economicamente sustentável ele possui meios de “sustentar” as suas ações educativas.

     

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