Respostas no Fórum
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Diego Luiz VivianMembro
Uma proposta, pra animar esta reta final:
Garantir recursos do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador – mediante convênio entre o MinC, o Ministério do Trabalho e o Sistema “S”, visando à capacitação profissional de jovens e adultos das comunidades para atuar em áreas de interesse técnico e estratégico dos museus (exposições, idiomas, acessibilidade, informática, turismo, entre outras).
Diego Luiz VivianMembroOi, Liduina Maria
obrigado por visitar o Blog e relatar suas experiências educativas no Museu da Boneca de Pano.
E o museu trabalha também com adultos através de oficinas e bonequeiros, não é?
Sinta-se em casa para contribuir com mais propostas à educação em museus.
Os prazos para isto vão até domingo, dia 07/04.
Abraço e até mais!
Diego Luiz VivianMembroOi, Ozias e Girlene
creio que estamos de acordo com esta perpectiva de “totalidade” que deve nortear pensamentos e ações em torno da Sustentabilidade. Parece-me que o próprio termo sustentabilidade implica necessariamente este tipo de visão abrangente sobre a realidade social e a vida. De todo modo, na dúvida, vale explicitar este entendimento de modo a garantir a clareza dos termos que mobilizamos em nossos discursos e práticas.
Até pra evitar que ocorram “apropriações indébitas” (adorei esta…heheh) deste termo que vem ganhando força nos últimos tempos na retórica de diversos grupos.
abraço e até mais
28/03/2013 às 17:53 em resposta a: museus e comunidade: ações educativas para uma nova pratica na museologia social #1149Diego Luiz VivianMembroOlá Lira!
você viu que o Suzenalson deixou os contatos dele?
Reproduzo abaixo:
suzenalson da silva santos
coordenador do ponto de memória: museu indigena kanindé – ceará mkindio@gmail.com (85)86636412 / (85)91736659
Diego Luiz VivianMembroTemos até dia sete de abril para postagens neste Blog.
Diego Luiz VivianMembroConcordo contigo Ana, especialmente quando ressaltas a grande dimensão territorial brasileira e as diversas realidades sociais e “museais”. E nisto tudo os necessários concursos para prover os museus geridos pelo poder estatal com servidores públicos, pois todos sabemos os grandes problemas encontrados em museus que se transformam nos chamados “cabides de emprego”. Uma espécie de círculo vicioso se instala e a gestão fica comprometida de uma forma brutal
Nos museus comunitários as tarefas de gestão podem ser compartilhadas com profissionais que atuam em museus, como historiadores, conservadores, arquivistas, bibliotecários, museólogos, educadores, etc…. mas obviamente se pressupõe que nestes espaços de memória o próprio inventário do patrimônio tenha sido projetado e executado pelos membros do(s) grupo(s) e não por agentes externos. O que não impede a colaboração destes últimos e mesmo ações de militância pela museologia social. E também tenho visto que a metodologia de “Conselho Gestor”, no museus comunitários, pode trazer bons resultados.
Obrigado pela participação e se achar pertinente dê sua opinião também no fórum sobre Gestão em museus…
abraço.
Diego Luiz VivianMembroParabéns pelo trabalho realizado, Júlia
E obrigado por compartilhar conosco sua experiência.
Sinta-se à vonta para continuar participando com envio de propostas, até dia 7/4/2013, aqui pelo Blog do PNEM.
Aliás, no GT Perspectivas Conceituais há um tópico discutindo “visita guiada/visita mediada”, ação educativa mencionada por ti logo acima.
Abraço e até mais.
Diego Luiz VivianMembroBom dia,
obrigado pela participação e interesse nesta construção coletiva.
A sua proposta pode ser melhor debatida no contexto do PNEM através do eixo temático específico sobre Gestão em museus. Por isto, sugiro que compartilhe sua opinião no referido eixo sobre o tema.
abraço e até mais.
26/03/2013 às 12:27 em resposta a: Fomentar por meio de ações educativas a autogestão da memória da comunidade #1120Diego Luiz VivianMembroMHCI,
obrigado por compartilhar sua experiência de trabalho com o museu e a comunidade.
Tornou ainda mais interessante teu relato anterior sobre o reisado, contextualizando a realidade das ações desenvolvidas, a exemplo das formas de incentivo do poder público municipal aos mestres da cultura popular.
até mais e volte sempre….
Diego Luiz VivianMembroCara professora (Museu Carlos Gomes), Paula Catarino (Museu de Ciências e Tecnologia) e demais participantes do PNEM,
Obrigado pelas referências e relatos feitos até aqui, pelas ideias compartilhadas e pelo esforço de participação realizado por cada um de vocês.
Como estamos chegando na “reta final” deste Blog, creio que precisamos somar esforços para a construção de propostas e sugestões que possam integrar o documento final que receberá o nome de PNEM, expressando nossos entendimentos e anseios sobre a educação museal…
Tentando contribuir nesta construção coletiva, gostaria de retomar o que a professora do Museu Carlos Gomes registrou logo acima. E fiquei pensando se poderíamos elaborar a seguinte proposta para compor o programa:
“Promover pesquisas e ações educativas com foco na cultura lúdica da infância, com o objetivo de garantir o reconhecimento das crianças como Produtoras e Preservadoras de uma parte importante da Memória Coletiva Mundial, observando a pertinência de documentar, investigar, sistematizar e comunicar estas experiências.”
E acrescentaria:
“(…) que o Direito à imagem e o Direito à propriedade intelectual sejam norteadores da produção imagética, musical e textual das ações, tanto no que diz respeito à produção infantil quanto aos demais integrantes das comunidades”. (CARTA DAS MISSÕES-REPIM/RS, 25 de agosto de 2012.)
Alguns destes aspectos já têm sido acolhidos, inclusive, na elaboração de editais de fomento à cultura no país. Que bom que as crianças sejam respeitadas, não é mesmo?!
Que acham da proposição acima…?
Abraço e até mais.
Diego Luiz VivianMembroOi, Marta
obrigado por sua participação e pelo envio de propostas para a construção do PNEM.
Eu também gostei das ideias do Iron, assim como da atividade relatada por ti com estudantes de Ensino Médio do Desterro.
Sugestões anotadas!
Abraço e até mais.
Diego
05/03/2013 às 17:16 em resposta a: museus e comunidade: ações educativas para uma nova pratica na museologia social #1051Diego Luiz VivianMembroMais recentemente, no Brasil, a justificativa para a escolha do “tema motivador” da última Primavera de Museus também fez menção a este assunto (função social dos museus).
Abaixo reproduzo partes desta justificativa, tentando resumir um pouco do que estamos falando quando se trata de função social de museus:
“Museus são espaços de reflexão que valorizam os saberes, os fazeres e a memória e impulsionam o pensar social. Abrangem ampla diversidade de temas, áreas do conhecimento e práticas (…) afirmando-se como referenciais básicos para a transformação das realidades locais. (…) Essa perspectiva orientou o movimento de criação de um modelo de museu como espaço de engajamento social, debate e reflexão coletiva, de tal forma a tornar os visitantes atores sociais. Essa ampliação do conceito de museu considera, também, as realidades socioeconômicas, atentando-se às diversidades regionais, ao patrimônio vivo e ao desenvolvimento durável. A partir da valorização do patrimônio local, o museu auxilia na construção de comunidades sustentáveis, que visam a união de interesses coletivos de forma harmônica. Ademais, ao incentivar a participação popular, contribui para a construção de um projeto de desenvolvimento humano sustentável, sendo representativo das necessidades e interesses e integrando as comunidades envolvidas.(…)”
Obrigado, mais uma vez, pela sua participação.
E sinta-se à vontade para encaminhar suas propostas para a elaboração do PNEM.
05/03/2013 às 17:11 em resposta a: museus e comunidade: ações educativas para uma nova pratica na museologia social #1050Diego Luiz VivianMembroOi , Mariana
Obrigado pelo seu interesse nos debates promovidos através deste GT Museus e Comunidades.
Sua pergunta é extremamente pertinente, mostrando sua atenção para com um debate que se encontra “em aberto” e que também possui diversas respostas possíveis.
Quando se fala em função social de museus lembro logo da Mesa Redonda de Santiago – Chile (1972), que contribui para dar novos rumos ao entendimento que se tinha da instituição museu, gerando um movimento conhecido também como a Nova Museologia.
Diego Luiz VivianMembrocomplementando… Claro que isto não resolveria todos os problemas de planejamento e execução de visitas aos museus por parte das escolas, mas poderia ajudar muito na preparação destas atividades, tendo em vista sua formação e experiência profissionais.
Diego Luiz VivianMembroOi Valéria Chaves,
Obrigado pelo posicionamento crítico.
Vou tentar explicar melhor a ideia, pois acredito que a presença de professores nos setores educativos de museus pode ser positiva, dependendo da realidade enfrentada.
O objetivo não é retirar o professor de sala de aula simplesmente, mas que ele possa atuar estabelecendo “pontes” de ligação entre o museu e a escola. Abrindo canais de interlocução e qualificando as atividades educativas promovidas pelo museu, na medida que conheça bem as escolas, os estudantes e a comunidade, além do próprio museu.
Em outros termos, este professor cedido ao museu nunca poderia perder de vista a realidade escolar, sendo um interlocutor direto entre museu e escola. Este professor, inclusive, poderia ser um multiplicador, no sentido de levar “(…) a grande maioria dos professores o conhecimento mínimo necessário à realização das atividades promovidas no museu durante uma visita”, como salientaste na postagem.
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