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katia.frecheiras

Respostas no Fórum

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  • em resposta a: Contatos e parcerias com instituições de ensino #995

    Lucas é dentro das instituições de ensino que os museus encontram os futuros profissionais. Assim as universidades, escolas técnicas e outras instituições escolares são parceiros em potencial dos museus.

     

    em resposta a: Estágios técnicos #994

    Debora, em relação aos museus interioranos ou afastados dos grandes centros, quem sabe é possível pensarmos na possibilidade de solicitarmos ao IBRAM a assessoria de  técnicos para trocar ideias e sugestões junto à equipe do Museu solicitante?

    Prezados, quando se trata de promover e difundir conhecimentos técnicos das ações educativas museais, ainda estamos muito longe de atingirmos o ideal. Mas, o PNEM é um grande passo para chegarmos lá! Sensibilizar, conforme Claudia Porto mencionou é a primeira grande tarefa que devemos seguir para essa construção.

    Juliana e Carlos, não existir um modelo ideal de pesquisa e de metodologia a ser seguido (cada museu tem suas peculiaridades) é contarmos com a possibilidade de criar algo novo e, criar, recriar e reinterpretar é o que deve ser incentivado pelos técnicos da área pedagógica, como “a” tarefa educativa de um museu.

    Todos nós concordamos da necessidade, mais que urgente, de investimentos em cursos de graduação, extensão e especialização, em cursos à Distância ou Presencial, não somente na área específica de educação em museu, mas nas diversas outras áreas técnicas, conforme mencionou o Flávio. Também foram mencionadas as potencialidades educativas dos museus, não se restringindo apenas aos projetos e ações desenvolvidos pelo setor educativo do Museu. Assim, o investimento na área educativa deverá ser pensado em um patamar amplo, que atenda todos os aspectos pedagógicos dos museus e casas de memória. Aí concordo com o Mauro, “já passou do tempo de termos uma educação voltada para a área museológica”. Sendo assim, pergunto ao grupo: será que somente os cursos de museologia poderão suprir as necessidades crescentes dessa área de conhecimento? Os cursos de graduação em museologia do nosso país estão preparados para essa realidade que se apresenta?

     

    em resposta a: Contatos e parcerias com instituições de ensino #624

    Cinthia e Fernanda, vamos aos tópicos de Parcerias sim! Mas….não posso deixar de registrar uma pequena observação.

    A sugestão de criação de uma Universidade Corporativa não é restrita, daí o nome “universidade”. Devemos aproveitar o quanto antes os profissionais que atuam nos museus e que em breve estarão se aposentando, para repasse desse conhecimento. Seria uma oportunidade única de contato desses estudantes com o cabedal de conhecimento que raramente será encontrado fora do museu. Não estou pensando somente no plano da área de educação, mas nos restauradores, gestores, conservadores, etc.

    Concordo com você Fernanda, pensarmos em investimento na formação dos profissionais dos museus é cumprir a segunda etapa.  A primeira etapa, mais que urgente é a regulamentação da profissão, a criação de planos de carreira e a gratificação por titulação.

    em resposta a: Estágios técnicos #621

    Xavier, concordo com você que o estágio de nível superior nos museus não resolve nossos problemas, pois sabemos que a cada ano o número de funcionários nas instituições diminuem devido a aposentadoria, transferências, etc e que estagiário não deve nunca ser visto como “mão-de-obra barata”. Mas é de suma importância a formação que os museus podem oferecer a esses estudantes, assim como a troca de informações entre profissionais e estagiários, a renovação de idéias e de gerações a cada renovação de contrato.

    Quanto aos estágios técnicos interinstitucionais é uma oportunidade de enriquecimento para ambas as instituições e que deve ser mais bem divulgado para que todos tenham a oportunidade de participar, como no exemplo a seguir: o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), José do Nascimento Jr. e o diretor da Escola do Louvre, Philippe Durey, firmaram convênio para o intercâmbio de profissionais e estudantes da área museológica a partir de 2013. O projeto de cooperação terá duração inicial de três anos, podendo ser renovado por igual período.

    Ozias, Fernanda e Luiza, inúmeros foram os encontros com professores que realizei e participei nos museus que atuei. A cada encontro aprendemos com as experiências e com a realidade de cada professor e de cada escola e sentimos a necessidade de uma ação mais ampla e eficaz, para que nossas ações não sejam tão pontuais. Uma revista de Educação Museal como veículo de divulgação científica é uma excelente idéia! Mas será preciso pensar qual seria a estratégica, a logística de distribuição da revista. Também uma ação conjunta com o  Ministério da Educação e as Universidades atenderia um conjunto maior de interessados na questão da promoção e difusão da educação nos Museus. Como seria essa ação conjunta é um dos vetores a se pensar…

    Além da permanência dos funcionários no quadro do IBRAM, conforme comentado com proficiência por você Fernanda, também me preocupa a questão de muitos dos profissionais estarem com a aposentadoria batendo à porta e não termos profissionais com a devida experiência para ocupar essas funções. Inclusive podemos citar ainda a necessidade de repasse por esses mesmos técnicos, de todo esse conhecimento adquirido nos museus.

    O IBRAM poderia investir em uma Universidade Corporativa, já que temos tantas áreas técnicas específicas e que não são tratadas nas disciplinas acadêmicas dentro das Universidades.

    Concordo plenamente com você Luiza! Contudo, acredito que em parte isso acontece  devido ao desconhecimento dos próprios docentes nas universidades, do potencial de questões para pesquisa existente nos museus e nos espaços de memória. Um dos pontos do Pnem (e gostaria de saber a sua opiniçao sobre isso) deve ser o de difusão nas universidades do papel que os museus podem representar para o implemento das pesquisa na área de educação, de comunicação, história, design, entre outros. Olhar os museus como centro de pesquisa é uma proposta urgente para ser tratada no Pnem.

     

    Ainda a

    em resposta a: Estágios técnicos #335

    Os museus podem contribuir para a formação profissional dos estudantes de graduação, já que com a prática do estágio supervisionado, o aluno terá a oportunidade de conhecer e compartilhar o dia-a-dia dos diferentes profissionais que atuam nos diversos setores e projetos, oferecendo uma abrangência de áreas de conhecimento que amplia a visão de mundo e oferece uma gama de opções.

    A difusão do conhecimento técnico e científico elaborado na área educacional dos museus é de fundamental importância. Considerando que as práticas educativas são complexas, pois são determinadas por múltiplas relações e necessitam de aportes de outros campos de saberes, o papel representado pela Educação nos museus e espaços de memória ainda é área de conhecimento a ser investigado.

    O estímulo a formação e qualificação dos profissionais que atuam nos museus e demais espaços de memória pode ser  garantindo por meio de intercâmbio de repertório teórico e de práticas educativas intra e interinstitucionais; através da implementação de programas de formação continuada; incentivando o desenvolvimento de pesquisa acadêmica e garantindo a participação dos profissionais da área eeducacional em diferentes fóruns e eventos.

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