PNEM

Curso EaD – Formação de Mediadores de Educação para Patrimônio

A Fundação Demócrito Rocha com apoio da Universidade Federal do Ceará (UFC) e a Secretaria Municipal de Cultura de Fortaleza (SecultFOR) abre inscrições para o curso de extensão na modalidade EAD de Formação de Mediadores de Educação para Patrimônio.

O curso, dividido em 12 módulos possui a carga horária de 160h com certificado emitido pela Universidade Federal do Ceará, tem como objetivo a descentralização de ações formativas, expandindo para todos os distritos culturais a oferta de formação em cultura, articulando outras instituições e agentes sociais, como OSCs, coletivos, associações, academias, escolas públicas municipais, estimulando ações em espaços e equipamentos públicos.

Espera-se que cada cursista seja provocado a atuar como mediador de educação patrimonial na comunidade/equipamento em que está inserido, contribuindo para que as pessoas ampliem suas possibilidades de inclusão social, por meio do acesso à informação, do diálogo, da fruição dos bens culturais e do seu exercício da cidadania, explorando as possibilidades e o potencial de conscientizar a população sobre os seus principais conceitos e de promover o sentimento de pertença, promovendo oportunidades de reflexão e aprofundamento do conhecimento a partir do seu contexto sociocultural e ambiental de seu entorno.

As aulas começam no dia 10 de fevereiro e tem sua inscrição aberta até 3 de maio de 2020.

Conteúdo programático

Fazem parte do conteúdo programático, questões como conceitos e trajetórias do patrimônio cultural; design, cidades e patrimônio; o patrimônio natural; arte e patrimônio; saberes e formas de expressão: patrimônios de todos nós; a diversidade das “celebrações”: nosso patrimônio imaterial; os “lugares” e sua dimensão imaterial; museus e patrimônio; políticas públicas: preservação do patrimônio brasileiro; turismo e patrimônio; e instrumentos possíveis para uma intervenção nas cidades.

Para maiores informações sobre o curso, seus conteudistas e realização de inscrição: https://cursos.fdr.org.br/course/view.php?id=22

Fonte: Fundação Demócrito Rocha

Lançamento Programa Saber Museu

No dia 18 de dezembro, Dia do Museólogo, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) lançou o Programa Saber Museu, iniciativa voltada para a capacitação de profissionais que atuam na área museológica e áreas afins, visando a difusão do conhecimento e o aprimoramento da gestão do campo museal.

A partir da parceria com a Escola Virtual de Governo, da Escola Nacional de Administração Pública (EVG/ENAP), o Saber Museu disponibiliza em sua plataforma um vasto material instrucional em diferentes formatos tais como vídeos (aulas, animações, tutoriais), publicações, podcasts, apresentações, entre outros, que promoverão a capacitação à distância em temas que têm como base os programas do Plano Museológico e as principais políticas públicas e programas do setor museal.

Entre os cursos EAD que serão oferecidos pelo Programa Saber Museu, estão abertos os de “Plano Museológico” e “Curso Para fazer uma exposição”. Já a partir de janeiro de 2020, está programado o curso de “Acessibilidade em museus”; o de “Conservação”, em fevereiro; em março, o de “Documentação em Acervos Museológicos”; e o de “Inventário Participativo”, no mês de abril.

A cerimônia de lançamento foi realizada no auditório do Ibram, em Brasília, e conduzida pela diretora do Departamento de Processos Museais (DPMUS/Ibram), Carolina Vilas Boas, e contou com representantes de várias instituições tais como a Coordenação de Patrimônio do Ministério das Relações Exteriores, o Tribunal de Justiça do DF, Universidade de Brasília (UnB), Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC-DF), do museu da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Museu da Educação do Distrito Federal, (Centro Cultural Banco do Brasil) CCBB-DF, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Rede de Educadores em Museus e Instituições Culturais do DF (Remic-DF), Serviço Social do Comércio (Sesc-DF).

Após a apresentação da plataforma, pela coordenadora de Museologia Social e Educação (Comuse/DPMUS/Ibram), Juliana Vilar Ramalho Ramos – área responsável pela formatação do Saber Museu –, foi realizada uma mesa temática (foto) que contou com a participação de Luciana Palmeira, Coordenadora de Acervos Museais (Camus/DPMUS/Ibram); de Carlos Eduardo dos Santos, Coordenador de Inovação em Educação à Distância (EVG/Enap); do diretor do Museu do Senado Federal, Alan Silva; e da Coordenadora do Curso de Museologia da UnB, Monique Magaldi. Mediados por Monica Padilha – docente do Instituto Federal de Brasília e ex-chefe da Divisão de Educação da Comuse/DPMUS/Ibram, os integrantes da mesa falaram das suas expectativas sobre as contribuições do Saber Museu para a qualificação dos profissionais que atuam no setor museológico brasileiro.

Para Carolina Vilas Boas, o Programa Saber Museu vem atender a grande demanda que o Ibram tem, desde a criação do Instituto, por ampliar a sua capacidade de capacitação na área. “A criação dessa plataforma de conhecimento à distância, é entender que nós vivemos em país continental e que as nossas políticas públicas têm que dar conta dessa dimensão. O formato de educação à distância, se bem utilizado e humanizado, visa corresponder às expectativas desse campo tão carente de formação e de continuidade em seu desenvolvimento”, concluiu Carolina.

Fotos: Danilo Brito

II Jornada Holística do Museu do Piauí

A I Jornada Holística do Museu do Piauí nasceu da percepção do movimento crescente perceptível em Teresina de apoio e busca do bem-estar físico e mental da população em geral. Dentre essas ações destacam-se as que utilizam a ideia de integração entre mente e corpo como premissa fundamental para a saúde integral do ser, como podemos constatar em filosofias e terapias integrativas como yoga, meditação, reiki, acupuntura, mindfulness e ayurveda (medicina tradicional da Índia), por exemplo.

A I Jornada Holística do Museu do Piauí nasceu da percepção do movimento crescente em Teresina de apoio e busca do bem-estar físico e mental da população em geral. Dentre essas ações destacam-se as que utilizam a ideia de integração entre mente e corpo como premissa fundamental para a saúde integral do ser, como podemos constatar em filosofias e terapias integrativas como yoga, meditação, reiki, acupuntura, mindfulness e ayurveda (medicina tradicional da Índia), por exemplo.

O tema de nossa II Jornada prevista para os dias 12, 13 e 14 de novembro deste ano será ” As dores e a transcendência do eu”. A intenção é perceber o caráter purificador da dor, sua força que pode impulsionar ao auto- conhecimento e à superação de limitações que, de alguma forma vivenciamos. Trataremos da dor numa perspectiva filosófica, espiritual, psicológica, científica, física porque ela, quase que inevitavelmente perpassa essas esferas. O que as dores têm a nos ensinar? Partimos da tese de que as dores são um mecanismo importante no processo de autoconhecimento, processo esse que pode levar à transcendência do eu. Objetivamos com essa jornada proporcionar alternativas capazes de fazer o participante refletir sobre suas dores, vislumbrando um caminho à sua transmutação.

Com a colaboração e participação de profissionais de áreas diversas, entidades e e escolas, instrutores, artesãos e grupos em geral o Museu do Piauí realizará durante a sua II Jornada um conjunto de atividades gratuitas direcionadas à comunidade. Essas atividades tais como palestras, vivências de yogaterapia, atendimentos em seitai dentre outras, objetivam propiciar reflexões, experiências e conhecimento sobre o assunto. Além da experiência proporcionada por vivências, palestras e atendimentos – a II Jornada Holística do Museu do Piauí traz ao público uma instalação que contemplará o tema em questão através dos vários sentidos, como também uma Feira que acontecerá no pátio interno do Museu. Trazer essas atividades para o espaço do Museu do Piauí é oportunizar um conjunto de experiências a pessoas que nem sempre tem acesso a essas práticas que tem contribuído substancialmente na melhoria da qualidade de vida de vários públicos. Nesse sentido, os museus enquanto instituições públicas sociais, culturais e históricas voltadas às questões que permeiam a comunidade em que se inserem e promotoras de argumentos culturais, políticos e éticos, constituem um importante instrumento para a mediação dos mais diversos conteúdos de interesse público. Sob essa perspectiva, o Museu do Piauí – Casa de Odilon Nunes amplia a experiência de educação museal e  assume o compromisso de trazer para o centro da discussão a temática da “dor”, com vistas a promover diálogos e vivências no âmbito da saúde e bem- estar fundamentados no paradigma holístico, incluso pela Organização Mundial de Saúde em um conceito ampliado de saúde.  

A I Jornada Holística do Museu do Piauí nasceu da percepção do movimento crescente perceptível em Teresina de apoio e busca do bem-estar físico e mental da população em geral. Dentre essas ações destacam-se as que utilizam a ideia de integração entre mente e corpo como premissa fundamental para a saúde integral do ser, como podemos constatar em filosofias e terapias integrativas como yoga, meditação, reiki, acupuntura, mindfulness e ayurveda (medicina tradicional da Índia), por exemplo.

O tema de nossa II Jornada prevista para os dias 12, 13 e 14 de novembro deste ano será ” As dores e a transcendência do eu”. A intenção é perceber o caráter purificador da dor, sua força que pode impulsionar ao auto- conhecimento e à superação de limitações que, de alguma forma vivenciamos. Trataremos da dor numa perspectiva filosófica, espiritual, psicológica, científica, física porque ela, quase que inevitavelmente perpassa essas esferas. O que as dores têm a nos ensinar? Partimos da tese de que as dores são um mecanismo importante no processo de autoconhecimento, processo esse que pode levar à transcendência do eu. Objetivamos com essa jornada proporcionar alternativas capazes de fazer o participante refletir sobre suas dores, vislumbrando um caminho à sua transmutação.

Com a colaboração e participação de profissionais de áreas diversas, entidades e e escolas, instrutores, artesãos e grupos em geral o Museu do Piauí realizará durante a sua II Jornada um conjunto de atividades gratuitas direcionadas à comunidade. Essas atividades tais como palestras, vivências de yogaterapia, atendimentos em seitai dentre outras, objetivam propiciar reflexões, experiências e conhecimento sobre o assunto. Além da experiência proporcionada por vivências, palestras e atendimentos – a II Jornada Holística do Museu do Piauí traz ao público uma instalação que contemplará o tema em questão através dos vários sentidos, como também uma Feira que acontecerá no pátio interno do Museu. Trazer essas atividades para o espaço do Museu do Piauí é oportunizar um conjunto de experiências a pessoas que nem sempre tem acesso a essas práticas que tem contribuído substancialmente na melhoria da qualidade de vida de vários públicos.

Nesse sentido, os museus enquanto instituições públicas sociais, culturais e históricas voltadas às questões que permeiam a comunidade em que se inserem e promotoras de argumentos culturais, políticos e éticos, constituem um importante instrumento para a mediação dos mais diversos conteúdos de interesse público. Sob essa perspectiva, o Museu do Piauí – Casa de Odilon Nunes amplia a experiência de educação museal e assume o compromisso de trazer para o centro da discussão a temática da “dor”, com vistas a promover diálogos e vivências no âmbito da saúde e bem- estar fundamentados no paradigma holístico, incluso pela Organização Mundial de Saúde em um conceito ampliado de saúde.

Feira do Patrimônio

O programa de Pós-graduação em Artes, Patrimônio e Museologia, Mestrado Profissional, da Universidade Federal do Piauí promove a Feira do Patrimonio, evento anual de natureza socioeducativa, científico-cultural que têm em vista socializar estudos e intervenções no campo da preservação, pesquisa, documentação e comunicação do rico e complexo patrimônio cultural brasileiro e do Piauí em particular.  

Neste ano a feira engloba dois eventos com temáticas associadas o Simpósio Nacional Patrimônio, Turismo e Museologia de Inovação Social e Seminário Acervos Digitais Culturais na Rede.

A Feira do Patrimônio promove ações socioeducativas e científico-culturais, os eventos serão compostos de rodas de conversas e memórias, apresentações artísticas, oficinas vivas, acolheremos stands de patrimônios, cursos e outras atividades.

Haverá apresentações de estudos e intervenções, de boas práticas, no campo das artes, patrimônio cultural e museus, que podem ser apresentadas pelos autores de qualquer lugar do Piauí, Brasil e do mundo, onde estiverem (on-line).

Áreas Temáticas

  1. Artes, Patrimônio Cultural e Museologia
  2. Patrimônio, Turismo e Museologia de Inovação Social
  3. Acervos Digitais Culturais na Rede
  4. Patrimônio Cultural e Ecomuseologia
  5. Educação e Patrimônio Cultural
  6. Turismo e Patrimônio Cultural
  7. Políticas Públicas e Patrimônio Cultural
  8. Arquitetura, Urbanismo e Patrimônio Cultural
  9. Arqueologia e Patrimônio Cultural
  10. Patrimônio Cultural e Meio Ambiente
  11. Patrimônio Cultural, Design e Design de Moda
  12. Antropologia e Patrimônio Cultural
  13. História, Memória e Patrimônio Cultural

Para mais informações acesse: https://www.even3.com.br/feiradopatrimonio2019/

Oficina Gestão de Riscos ao Patrimônio Museológico (DF)

O Instituto Brasileiro de Museus promove a oficina “Gestão de Riscos ao Patrimônio Museológico”, com carga horária de 12h. O minicurso presencial é parte do programa de capacitação técnica do Ibram

A Gestão de Riscos é a utilização integrada dos recursos e conhecimentos disponíveis, com o objetivo de prevenir riscos, minimizar seus efeitos e responder às situações de emergência. Nos museus, o risco está relacionado à probabilidade de algo acontecer causando danos e perda de valor aos acervos por meio da ação de um mais a gentes de riscos. Por tanto, conhecer os principais riscos, permite o melhor planejamento das ações a partir do estabelecimento de prioridades e melhor alocação de recursos.

Com esse intuito Ibram está promovendo uma série de ações voltadas para implementação de medidas de segurança nos museus, gerenciamento de riscos e capacitação visando a ampliação da capacidade de prevenção e resposta dos museus diante de ocorrência indesejadas.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até dia 18/10. Todas as informações estão disponíveis em http://ead.museus.gov.br/mod/page/view.php?id=1254&forceview=1

Critérios para preenchimento de vaga:
• Não é necessário ter formação específica;
• Terá prioridade quem trabalha em museus/instituições afins;
• Relevante exposição de motivos; e
• Ordem de inscrição

Cronograma
Inscrições: 10 a 24/10/2019
Confirmação das inscrições: até o dia 28/10/2019
Oficina: 30 e 31/10/2019
Local: Auditório da sede do Ibram (Brasília – DF) Horário: 9 às 17h
Mediadores: Taís Valente e Leonardo Neves – Coordenação de Preservação e Segurança/Ibram

Curso Programa Educativo e Cultural – Museu das Bandeiras

A programação da 13a Primavera de Museus do Museu das Bandeiras, na Cidade de Goiás contou com a realização do Curso sobre elaboração de Programa Educativo e Cultural, ministrado pelas educadoras Ruth Vaz, do Muban, e Fernanda Castro, do Museu Histórico Nacional.


Com a participação de educadores museais, professores do ensino básico, pesquisadores e produtores culturais, o curso mobilizou profissionais para a discussão sobre Políticas Educacionais em museus e instituições culturais, conforme orientações da Política Nacional de Educacao Museal.


Além de espaço de formação , o curso propiciou aos participantes contribuírem para a prática educativa da instituição com a iniciativa de discutir o processo participativo de construção do PEC dos museus do Ibram em Goiás, em consonância com o Plano Museológico da instituição.

Inaugurado o Centro de Referência da Educação Museal do Museu Histórico Nacional

Durante as atividades da 13a. Primavera dos Museus, no último dia 23 de setembro, foi inaugurado o Centro de Referência da Educação Museal na Biblioteca do Museu Histórico Nacional.

O Centro conta com coleções especializadas que contêm livros, periódicos, materiais educativos, jogos, mídias digitais e material áudiovisual do Brasil e do mundo.

Destaca-se a Coleção Magaly Cabral, doada pela educadora e ex-coordenadora do CECA/ICOM-Brasil, fruto de uma vida inteira dedicada à educação museal e que contém, além de obras de referência especializada, publicações do Conselho Internacional de Museus e bibliografia sobre educação e museologia.

Com cerca de 500 obras já disponiveis para consulta, há ainda um acervo de cerca de 3 mil itens em processamento.

O CREM conta também com um acervo digital que reúne trabalhos acadêmicos e profissionais e pode ser consultado no local.

Entre as perspectivas futuras está a disponibilização online dos acervos do Centro pelo Tainacan, a oferta de consultoria a pesquisadores e a recepcão de estágios profissionais.

O CREM funciona na biblioteca do MHN, de segunda feira a sexta feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h30.

O contato deve ser feito pelo e-mail mhn.educacao@museus.gov.br ou pelo telefone 32990339.

Lançamento do livro A função educacional dos museus: 60 anos do Seminário Regional da Unesco

Amanhã, às 18h, no Museu da República, será lançado “A função educacional dos museus: 60 anos do Seminário Regional da Unesco”, organizado por Mario Chagas e Marcus Macri.

O livro é um dos resultados do seminário realizado em setembro de 2018, na 12ª Primavera dos Museus, organizado pelo Museu da República em parceria com a Fundação Casa de Rui Barbosa, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional e o Museu das Remoções.

Com o objetivo de revisitar o seminário de 1958, o livro registra as discussões do encontro de 2018 em artigos de Mario Chagas, Aparecida Rangel, Vladimir Sibylla Pires, Jessica Gogan, Maria Esther Alvarez Valente, Magaly Cabral, Fernanda Santana Rabello de Castro e Merced Guimarães dos Anjos.

Local: Espaço Educação
Exemplares serão distribuídos gratuitamente.

Jornada do Patrimônio 2019

Dando continuidade às celebrações do dia do patrimônio, comemorado no último dia 17 de agosto, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, (Secec) juntamente com a Secretaria de Estado de Educação organizaram a culminância das Jornadas do Patrimônio 2019. O evento, realizado nos dias 12 e 13 de setembro, foi dedicado ao debate entre professores, agentes culturais, autoridades e sociedade civil acerca da valorização da educação patrimonial.

Foram apresentados projetos emocionantes, seja pelas tantas expressões de conflitos, oposições e boicotes a processos educativos que reivindicam memórias e reconhecimento dos patrimônios culturais em suas diversas formas e acepções. 

Liderado pela Subsecretaria de Patrimônio Cultural da Secec, o ciclo de palestras aconteceu no Espaço Cultural Renato Russo e teve como eixo temático a história da pré-Brasília, resgatando a memória do Distrito Federal antes e durante da construção da cidade. Com o foco em conscientização da importância da educação patrimonial, a jornada contou com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artísitico Nacional (IPHAN), professores da rede pública de ensino, membros da Universidade de Brasília e público em geral.

 Abrindo o ciclo de palestras, educadores e entusiastas da educação patrimonial interagiram com a plateia, mostrando as experiências das aulas referentes ao tema, projetos, saídas de campo e memórias culturais da cidade, como fotografias, obras e cartas feitas por alunos, com uma perspectiva sobre a “Brasília do futuro”.

Que as crianças e jovens aos quais tudo isso se destina, comprometidas com suas trajetórias, território e contextos, sejam capazes de atuar para construirmos identidades culturais mais sãs, maiores, múltiplas.